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Cooperar reúne grupos Quilombolas e Indígenas para esclarecer dúvidas sobre as Tecnologias Sociais

publicado: 05/04/2022 09h48, última modificação: 05/04/2022 09h48
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O Projeto Cooperar realizou, nesta sexta-feira (01), reuniões com grupos Quilombolas e Indígenas paraibanos com o propósito de esclarecer dúvidas relacionadas a mais recente chamada pública – Tecnologias Sociais de Convivência com o Semiárido, divulgada no Diário Oficial do Estado no dia 15 de março de 2022. Pela manhã, às 9 horas, o encontro foi voltado para grupos Quilombolas, enquanto a tarde, às 14h, foi a vez de dialogar com os indígenas.

As reuniões foram feitas de modo remoto, através do google meet, visando respeitar o momento pandêmico e facilitar o acesso para grupos mais distantes. Nos encontros, estiveram presentes membros representantes de comunidades Quilombolas e Indígenas, além dos técnicos do Cooperar responsáveis pelas palestras.

O evento foi mediado pela coordenadora do Componente 1 (Fortalecimento Institucional), Nalfra Queiroz, e aberto por Carolina Queiroz, coordenadora de Salvaguardas Socioambientais. Na ocasião, Carolina explicou sobre o funcionamento do setor, que tem como foco prevenir, minimizar e compensar impactos ambientais que possam ser ocasionados pelos subprojetos. Devido a isso, o Salvaguardas tem também como alvo prioritário auxiliar povos indígenas, quilombolas e outros grupos minoritários, visando oferecer oportunidades de fortalecimento para suas comunidades.

Em seguida, Angeluce Lavor, coordenadora do Componente 2 (Acesso à Água e Redução da Vulnerabilidade Agroclimática), abordou aspectos relacionados a nova chamada como: a apresentação de cada uma das tecnologias sociais presentes no edital, bem como, os benefícios trazidos para os agricultores, os critérios de elegibilidade e os demais detalhes burocráticos para garantir que a proposta seja implantada da maneira mais rápida e prática possível para as comunidades.

Houve, ainda, um momento interativo entre os técnicos do Cooperar e os ouvintes, no qual os membros quilombos e indígenas puderam tirar todas as suas dúvidas a respeito das tecnologias sociais e os requisitos necessários para receberem o benefício. O coordenador de Tecnologia da Informação do programa PB Rural Sustentável, Eduardo Vicentin, explicou o passo a passo para utilização do SIGMA (Sistema de Informação, Gestão, Monitoramento e Avaliação), ferramenta computacional do Cooperar usada para facilitar o processo de requisição de demandas do público.

As palestras exitosas conseguiram trazer informações sobre as tecnologias, além de fortalecer os laços entre o Cooperar e as comunidades indígenas e quilombolas, grupos que têm sido priorizados pelo projeto com o intuito de promover renda e qualidade de vida.